CAMINHADA É A ATIVIDADE FÍSICA MAIS PRATICADA NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

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CAMINHADA É A ATIVIDADE FÍSICA MAIS PRATICADA NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

Foto/Divulgação

Ranking completo da capitais e o respectivo percentual de atividade física 

Dados são do Observatório da Atenção Primária Primária à Saúde da Umane com base em informações da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) de 2021. Esse é o levantamento mais recente do Vigitel.

Confira o ranking das atividades físicas mais praticadas nas 27 capitais do Brasil (em porcentagem de praticantes):

  • Caminhada (inclui esteira) – 20,1%
  • Bicicleta, musculação, natação ou tênis – 13,7%
  • Futebol, basquete ou vôlei – 5,2%
  • Dança, ginástica aeróbica ou ginástica geral – 4,5%
  • Corrida (inclui esteira) – 3,4% 

Outras curiosidades:

  • 5,4 % fazem exercícios todos os dias
  • 33% praticam exercícios por 60 min ou mais
  • Apenas 3,4% praticam exercícios todos os dias por 60 min ou mais
     

Sobre a Umane

A Umane é uma associação civil sem fins lucrativos dedicada a apoiar, desenvolver e acelerar iniciativas de prevenção de doenças e promoção à saúde, no âmbito da saúde pública, com os objetivos de contribuir para um sistema de saúde mais resolutivo e melhorar a qualidade de vida da população brasileira.

A Umane dirige seu apoio para três linhas programáticas: a Atenção Integral às Condições Crônicas, com iniciativas de controle dos fatores de risco, rastreamento, ampliação do acesso à saúde e ao monitoramento dos fatores de risco na Atenção Primária à Saúde; o Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde por meio do apoio a iniciativas que visem melhorias operacionais, de produtividade de equipes, de integração de serviços e da incorporação de novas tecnologias ao sistema de saúde e a Saúde Materno Infantil e Juvenil, financiando programas que acompanhem e monitorem desfechos desfavoráveis durante a gestação e as condições de saúde de crianças e adolescentes no contexto das Doenças Crônicas Não Transmissíveis e dos fatores de risco.

Fonte: angelo Rapaso/Oficina de Impacto