MACAÉ DESPONTA EM SALDO DE EMPREGOS FORMAIS

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MACAÉ DESPONTA EM SALDO DE EMPREGOS FORMAIS

Cidade de Macaé. Foto/Divulgação: Rui Porto Filho

Em primeiro lugar no ranking de saldo de empregos formais entre os municípios do Estado do Rio de Janeiro, com exceção da capital, Macaé avança por meio de política de construção de diálogos entre a administração pública municipal e os setores produtivos locais. De acordo com a gestão da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, a promoção de um ambiente de negócios nos últimos anos favoreceu os atuais resultados positivos.

Macaé tem um acumulado no ano de 6.762 novos postos de trabalho, até setembro, quando foi divulgado o último levantamento do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial/Portaria Seprt 1.127/2019 – Novo Caged). Com 1.448 oportunidades de trabalho em setembro, apenas o município de Duque de Caxias, com 1.344 novas vagas no período, se aproxima dos números de Macaé. O resultado de setembro deste ano é maior que o de setembro de 2023, 1.081, e supera o melhor mês de 2024, março, com 1.229 novas vagas no município.

“Alcançamos mais de 35 mil vagas de emprego, fruto de muito diálogo e ação da gestão junto ao ambiente de negócios, o ambiente produtivo. Demos oportunidades para nossas empresas se desenvolverem e as novas empresas chegarem. Assim, geramos a abertura de novos postos de trabalho”, frisa o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Rodrigo Vianna.

De acordo com a recente estatística, foram abertas 601 novas vagas na indústria, 521 em serviços, 256 no comércio, 64 na construção e 6 na agropecuária. As atividades de apoio à extração de minerais e de petróleo e gás avançaram 307 postos no total. Também são destaque os setores de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos, com 275 vagas, seguido do segmento de alojamento, com 181.

As obras de acabamento geraram 242 vagas e as atividades de manutenção e reparação de embarcações, 182. Oportunidades no ramo da hotelaria e similares estão logo atrás, com 180 postos. Já o setor de instalações elétricas obteve uma perda de 130 postos de trabalho e a área de engenharia civil, 57. O Novo Caged, vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego, gera estatísticas do emprego formal por meio de informações captadas dos sistemas eSocial, Caged e Empregador Web.