“A orientação principal é para o respeito às normas estabelecidas pela Fiscalização, principalmente no que diz respeito à proibição de vendas de bebidas em vasilhames de vidro. As regras, de um modo geral, visam o ordenamento e organização do Carnaval. Haverá fiscais trabalhando em todos os pontos durante todos os dias da programação”, informou o Coordenador de Posturas, Rafael Bartolomeu.
E se o comércio informal é impactado, outros setores ligados ao turismo também são. Na hotelaria a taxa de ocupação para o período está em cerca de 90%, reforçando Macaé como destino de lazer e com um Carnaval que oferece inúmeras possibilidades de diversão e entretenimento. “Temos uma infraestrutura diferenciada em que o turista pode, no mesmo dia, desfrutar de praias, cachoeiras, boa gastronomia, tudo isso em uma cidade com acesso à saúde e segurança. Todo esse movimento atrelado a uma programação convidativa, contribui para o aquecimento do setor e, consequentemente, fomento da economia local”, avalia o Secretário Adjunto de Turismo, Léo Anderson.
Apresentações musicais, grupos de dança, além de matinê infantil e Baile da Terceira Idade integram o Carnaval da Alegria. A valorização dos profissionais da cidade foi outra preocupação do governo municipal. Para isso, a programação contará com participação de cerca de 200 artistas da cidade, como aponta o Secretário de Cultura, Leandro Mussi. “Essas artistas irão garantir a festa e levar alegria a esses cinco pontos de Macaé, mantendo viva a nossa cultura”.